Você já passou por isso: em uma noite pra lá de quente, sentado confortavelmente em seu sofá, começa a notar insetos alados, parecidos com formigas, que surgem do nada e voam em direção à luz. E, se você não fechar as janelas, mesmo sendo uma noite insuportável de calor, o “enxame” não vai parar de crescer. Depois de um tempo os bichinhos alados caem no chão, perdem as asas e somem. Fim da história. Pois bem, esse é o fim de apenas um capítulo, porque o próximo pode relatar uma infestação de cupins na sua casa. Isso mesmo. As tais “formigas aladas”, “aleluias” ou “siriris”, são nada menos que insaciáveis cupins. Pertencentes à ordem dos isópteros, esses insetos xilófagos (que comem madeira) são considerados pragas urbanas – ao lado de baratas, formigas, ratos e pulgas - e, como tais, devem ser combatidos.
Dentre as duas mil espécies existentes no mundo, cerca de 20 podem ser identificadas e encontradas nos grandes centros urbanos, e duas delas se destacam pelo volume dos danos econômicos causados às edificações e seus interiores. São os cupins de madeira seca, da espécie Cryptotermes brevis, e os subterrâneos, conhecidos como Coptotermes gestroi. Como o próprio nome já diz, os cupins de madeira seca vivem dentro da própria estrutura que consomem como alimento, enquanto os subterrâneos transitam livremente pelo solo, em uma busca ativa por comida, invadindo prédios, casas e atacando a vegetação urbana.
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